segunda-feira, 6 de outubro de 2025

NOSSO CAMINHO RUMO À MORADIA * FRENTE POPULAR DE LUTA PELA MORADIA / FPLM

NOSSO CAMINHO RUMO À MORADIA

Nosso país é a joia da coroa, como diz o ditado. Desde a invasão europeia ate agora, a usura não mata sua sede. A última investida contra os direitos sociais levou até a assinatura da carteira de trabalho para o lixo. 

Agora, agora mesmo, estamos assistindo - infelizmente, é verdade - assistindo, boquiabertos, o ataque aos imóveis públicos em todo o pais. De norte a sul, de leste a oeste, do Oiapoque ao Chuí, nossos imóveis públicos - todos eles -estão sendo postos em leilões para satisfazer a fome do empresariado. 

Não temos um só Estado ou Município do país fora desse arrastão da ganância, que infelizmente, conta com a omissão - de propósito? - do Governo Lula. Rio de Janeiro, São Paulo e Minhas Gerais lideram o ranking de privatização de imóveis. 

Mas nós, sem teto, sem um imóvel de nossa propriedade, que pagamos aluguel com nossos pobres salários, vamos assistir a esse saque do patrimônio nacional calados? Não. Não mesmo companheirada. Nossa iniciativa precisa tomar atitude o mais rápido possível. 

Precisamos fazer o levantamento minucioso dos imóveis públicos abandonados em nossa região de moradia e de trabalho. Precisamos denunciar os leilões de imóveis públicos organizados por prefeitos e governadores também o mais rápidos possível. Juntamente com essas duas iniciativas, precisamos listar e começar a conversar com todos os nossos amigos que pagam aluguel. 

Nessas conversar, devemos investigar a disposição deles em sair do aluguel, até por que sabemos que nosso povo é dos mais acomodados do mundo. A partir dessas conversas, vamos selecionando aqueles que apresentarem possibilidades de adquirirem um imóvel nem que seja pagando por 25 anos, como propõe o governo Lula, no Programa Minha Casa Minha Vida. Depois de fazer uma lista de pessoas com potencial, vamos convidá-las para uma conversa presencial, que pode ser na casa de um de nós. É importante ter uma PAUTA para essas reuniões. 

Nossa conversa deve tratar da necessidade real de cada um em sair do aluguel. Nessa reunião devemos anunciar a possibilidade de pegar um imóvel público disponível em nossa região, sem jamais dizer qual é o imóvel, claro, devido aos olheiros que possam estar infiltrados no nosso círculo de amizade. 

Cuidados também com milícias e trafico de drogas. São nossos maiores inimigos e os maiores parceiros da usura, serviçais do empresariado, principalmente imobiliário. Durante a reunião, devemos fixar uma equipe que se disponha a estudar as possibilidades. Essa equipe precisa de um advogado que seja um militante do movimento social em geral e possa atuar voluntariamente. Verifique o que temos de concreto: o imóvel, a equipe, o advogado. Feito isso, reúna a equipe e mencione a possibilidade de ocupar um imóvel. Preste atenção na reação do pessoal. 

Cuidado com dois tipos perigosos: o medroso e o corajoso. Ambos podem por tudo a perder. Mencione a necessidade de um dispositivo de segurança e ai fique atento com gente muito corajosa. Dizer que faz e acontece é o aviso do risco. Esse tipo não serve. Escolha pessoas que se disponham a aprender. Selecione gente que tenha espírito de equipe. Não deixe avançar atitudes espontaneístas, do tipo de "se garante" em fazer sozinho. Pode ser o x-9. Conseguindo uma equipe de segurança, temos tudo para o primeiro passo: planejar a ocupação. 

Nessa fase, todo cuidado é pouco. Se for possível fazer uma visita ao imóvel no meio da noite para realizar um estudo detalhado de suas condições, ótimo. Sem isso, nada feito. A ocupação só será bem sucedida se for precedida de um estudo minucioso. Quantas moradias o imóvel possibilita, se tem água, se tem luz, se tem gás e como está sua estrutura. Ou seja, ocupação não é coisa pra amador. 

Finalizando , devo lembrar a todos a conjuntura que se avizinha em nosso país. Ano de 2026 é ano eleitoral. Lula quer se reeleger. Nós queremos moradia. Ele nos chantageia com "programas sociais", nós o chantageamos com voto. Não devemos tirar o nome dele de nossas bocas. Todos devem saber que queremos reeleger Lula dentro de um teto pra nós. PORTANTO, ATÉ A VITÓRIA!

FRENTE POPULAR DE LUTA PELA MORADIA
FPLM

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

GRANDE ATO CONTRA O DESMONTE DO ESTADO E A VENDA DA ÁGUA * Coletivo de Movimentos Sociais

GRANDE ATO CONTRA O DESMONTE DO ESTADO E A VENDA DA ÁGUA
Parabéns para todos nós. Excelente assembleia!!! Vamos vencer e entraremos em Greve dia 09/10/2025 às zero horas!!! Todos tem obrigação de comparecerem no Ato dia 9/10 às 9:30 no Largo do Machado.
DITADOANTIGO => #PRIVATIZAÇÃOéCOISAdeLADRÃO #ALERJNÃOéCONFIÁVEL #DireitaMATAdeFOMEeVIOLÊNCIA ENTENDA O PORQUÊ DA AFIRMAÇÃO #CongressoINIMIGOdoPOVO #CONGRESSOdeBANDIDOS #CongressoCOVILdeLADRÕES #CONGRESSOdeTRAÍDORESdaPÁTRIA

#CONGRESSOdeDIREIRA

#num #COVILdeLADRÕES sempre tem alguém que se salva. #CongressoINIMIGOdoPOVO #PECdaBANDIDAGEM #deputadosVAGABUNDOS #DeputadosBANDIDAÇOS #CongressoINIMIGOdoPOVO 21 SETEMBRO 2025 => #NÃO A #PECdaBANDIDAGEM #porTRANSPARÊNCIAtotal participei no POSTO 5 em COPACABANA #CONTRA A #PECdaBANDIDAGEM #PECdosLADRÕESdaPÁTRIA #QueremRoubarSecretamente #muitaFALTAdeVERGONHAnaCARA

#CHEGA de #CongressoINIMIGOdoPOVO => EM 04 OUTUBRO 2026 ANTES DE VOTAR OLHA QUE O CANDIDATO NÃO SEJA UM DOS #BANDIDOS QUE VOTOU NA #PECdaBANDIDAGEM#FIMdoSIGILOfiscal #FIMdoSIGILObancário TODO CIDADÃO HONESTO, QUE TEM VERGONHA NA CARA E #NÃOROUBA, DEVIA EXIGIR O #FIMdoSIGILOfiscal #FIMdoSIGILObancário #TRANSPARÊNCIAtotal

*#NuncaEsqueça da #PECdaBLINDAGEM #PECdaBANDIDAGEM #CENTRÃO

domingo, 7 de setembro de 2025

31º GRITO DOS EXCLUÍDOS * Movimento Pautas Populares/MPP

31º GRITO DOS EXCLUÍDOS
FOTO: AGÊNCIA BRASIL


O GRITO DOS EXCLUÍDOS, em sua 31ª edição, ocorreu hoje no Rio de Janeiro com bastante aparência de democracia. Pelo menos era isso o que procuraram demonstrar os organizadores. Mas o que se presenciou foi um desfile de convidados vindos pelo cabresto religioso - igrejas evangélicas e católicas - para engrossar o cordão dos eleitores de partidos comprometidos com a política demagógica do governo Lula em todos os campos das políticas sociais.

A concentração se iniciou no cruzamento da Rua Uruguaiana com Av. Pres. Vargas e encerrou na Praça Mauá.

Todos os movimentos sociais, centrais sindicais e movimentos identitários - pseudo-representantes da população periférica - se revezaram no microfone, a ponto de se cansarem de gritar as mesmas "palavras-de-ordem". Dava até pra decorar" Sem anistia e sem perdão oh bolsonaro seu lugar é na prisão" ou Bolsonaro vai ganhar uma passagem pra sair deste lugar. Não é de carro nem de trem nem avião, é algemado no camburão".

Não podemos ignorar que o público chegou a umas dez mil cabeças, mas todo mundo encabrestado nos parlamentares e candidatos caçadores do conforto dos gabinetes. Gente da classe trabalhadora, devidamente representada por seus sindicatos, não foi além de algumas direções daquelas mais do que manjadas, dados os seus vínculos partidários, desde os partidecos pseudo-esquerda, pseudo-comunista, pseudo-popular, só pra fazer uso do microfone.

Mas diga-se de passagem, num contexto em que o Brasil está sendo agredido de forma descarada pelo imperialismo, representado pelo "Chuck Trump", levar dez mil pessoas a um ato da magnitude do GRITO DOS EXCLUÍDOS, é não mobilizar sequer a si próprio.

VIVA A CLASSE TRABALHADORA
TODA FORÇA AO POVO EXCLUÍDO
TODA FORÇA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS DOS MAIS NECESSITADOS
MOVIMENTO PAUTAS POPULARES/MPP
07/09/2025

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

CLAUDIO CASTRO PROMOVE QUEIMA DE IMÓVEIS PÚBLICOS * Movimento Pautas Populares/MPP

CLAUDIO CASTRO PROMOVE QUEIMA DE IMÓVEIS PÚBLICOS
NOTA

A venda de imóveis públicos não passa de "queima" ao estilo do que faz o comércio para acabar com um estoque de mercadorias encalhadas. É isso o que está fazendo o Governador Claudio Castro. Melhor do que ninguém, ele sabe quantos desabrigados estão pelas calçadas do Estado, com um quadro alarmante na capital, onde perambulam pela cidade milhares de famílias trabalhadoras que caíram em dificuldades a partir da pandemia. Segundo dados das entidades de pesquisa, chega a 8 mil pessoas somente no Centro do Rio de Janeiro, todas elas precisando de moradia e oportunidade de retomar as suas vidas.

Mas o que faz o governador? Põe em leilão milhares de imóveis prontos para morar, bastando uma simples manutenção. Mas o MOVIMENTO DE MORADIA não pode deixar isso acontecer. 

É hora de mobilizar todos os grupos das ocupações, todos os desabrigados e se concentrar na porta da ALERJ e mostrar aos parlamentares o tamanho da responsabilidade nas costas deles.

Se votar a favor, não se reelege mais, Vamos denunciar cada um, com o nome numa lista para circular de agora até às eleições.

OCUPANTES E DESABRIGADOS, TODOS À ALERJ DIA 03 DE SETEMBRO ÀS 15 HORAS
"A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) está atualmente a analisar um pedido do Governo do Estado para a venda de 48 imóveis públicos através de leilão, com o objetivo de arrecadar R$ 1,5 mil milhões. A proposta abrange uma lista diversificada de propriedades, incluindo prédios históricos, terrenos e áreas desativadas, e está sujeita à análise e autorização dos deputados estaduais.


Detalhes da Proposta


Imóveis: O Governo do Estado propôs a venda de um total de 48 imóveis.
Objetivo: A alienação visa a arrecadação de R$ 1,5 bilhão para os cofres estaduais.
Tipos de Propriedades: A lista inclui uma variedade de bens, desde prédios históricos e terrenos a áreas desativadas de uso policial e até mesmo uma ilha.


O Processo Legislativo


Análise na ALERJ:

O pedido foi protocolado e está sendo analisado pelos deputados estaduais da ALERJ.

Autorização Necessária:

A venda dos imóveis depende da aprovação do projeto de lei pela Assembleia Legislativa.

Contexto e Desafios

Interesse Público:

O projeto de lei que autoriza a venda de imóveis do estado visa a desburocratização dos procedimentos de alienação, com o intuito de aumentar as receitas públicas, mas sem se desviar das normas gerais de licitação.

Complexidade:

As vendas podem não ser um processo simples devido a eventuais entraves na concretização dessas transações.

Apoio de Bancos Públicos:

A proposta também prevê a possibilidade de contratar bancos públicos para auxiliar na estruturação de projetos de alienação de ativos imobiliários, aproveitando a sua expertise na área."
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terça-feira, 26 de agosto de 2025

MANIFESTO MORADIA PRA VALER * FRENTE POPULAR DE LUTA PELA MORADIA-FPLM

MANIFESTO MORADIA PRA VALER

A FPLM - Frente Popular de Luta pela MORADIA, nasce da necessidade de um instrumento político feito pelos mais necessitados exclusivamente para defender os seus direitos e interesses. E isso é necessário porque nosso país tem uma horda de usurpadores sugando os mais necessitados, fazendo seus direitos de mercadoria. Não só com o movimento de moradia, mas com a maioria dos movimentos sociais brasileiros.

Por isso surge a Frente Popular de Luta pela MORADIA - FPLM.

Tem gente que se morde de raiva quando se critica o MCMV do Lula. É verdade. É do Lula sim. É pra cambalachar voto de cabresto. A maioria sabe disso e muitos entram no rolo pra se aproveitar, pegar imóvel de inadimplentes, explorar condôminos, vender internet, segurança, limpeza, ou seja, fazer parte da milícia do MCMV - Minha Casa Minha Vida.

Muitos sabem que o programa MCMV serve mesmo só pra encher bolso de construtora e jogar as pessoas num buraco sem fundo. Pois a maioria não aguenta pagar tantas taxas, mesmo ganhando 3, 4 salários mínimos. Ou seja o MCMV não é pra pobrezinho.

Daí a necessidade de romper com esse modelo, de privilegiar quem pode. Precisamos de um programa de moradia para os mais carentes, sem imobiliárias assaltando morador, com administração direta dos moradores e total transparência.

Nada de mercado imobiliário do poder público, muito menos transformar a CEF em banco imobiliário.
Pelo fim dos LEILÕES DA CEF.

Moradia é minha necessidade e meu direto. Portanto, não são mercadorias.

*FRENTE POPULAR DE LUTA PELA MORADIA-FPLM*

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA * Movimento Pautas Populares/MPP

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

CRÍTICA DA PARTICIPAÇÃO POPULAR * Movimento Pautas Populares/MPP

CRÍTICA DA PARTICIPAÇÃO POPULAR
DIPLOMAS DE DEMAGOGIA
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NOTA

Desde a promulgação da Constituição de 1988, o Brasil vive a institucionalização da participação popular.

É preciso resgatar esse legado das lutas pela derrubada da ditadura militar, durante o qual um dos maiores esforços dos movimentos sociais foi, é e continua sendo a fiscalização do poder publico. 

Esse esforço se concretizou com a expressão PARTICIPAÇÃO POPULAR, mas muita gente das novas gerações desconhece o conteúdo de acirramento da luta de classes travado para conquistar esse direito e inclui-lo na constituição como lei.

No embate travado com os defensores do regime militar pela redemocratização do país, não foram poucas as passeatas, atos públicos, invasões de órgãos públicos e vigílias para que conseguíssemos introduzir alguma mudança na rotina de aplicação dos recursos públicos.

O pico de todo o esforço travado nesse sentido foram os plenários da constituinte, em Brasília, aonde os movimentos sociais encaminhavam suas propostas, debatiam a aplicabilidade delas e defendiam-nas voto a voto em verdadeiras assembleias de construção de direitos. 

Daí até a promulgação da constituição não se tem conta da quantidade de vigílias na Praça dos Três Poderes, acampados em barracas de sacos plásticos, comendo quentinhas adquiridas a custo de "pedágios" feitos nos sinais de trânsito pedindo dinheiro, para conquistarmos esses direitos.

Portanto, nós, militantes dos movimentos populares, sindicais, de moradia, saúde, educação etc, não podemos ficar alheios ao abuso que se faz hoje com a PARTICIPAÇÃO POPULAR. Não podemos ficar omissos ao tratamento demagógico feito nos órgãos da administração publica desde a aprovação desse direito, tanto pelos partidos de direita como pelos partidos de esquerda. Temos assistido a verdadeiras feiras de votos de cabresto nas conferências setoriais, tanto de saúde, como de educação e moradia, essas as principais. 

Temos verificado a distribuição de brindes como presentes para os delegados a esses eventos e a sua entrega efetuada por candidatos dos vários partidos, seguida de fotos e promoção de páginas da web para criar referência.

Consideramos tudo isso um verdadeiro show de horrores feito às custas da simplicidade das pessoas, que são tratadas como idiotas úteis.

Por isso mesmo, convidamos as diversas correntes políticas dos movimentos sociais a refletirem sobre isso e buscar elaborar uma política de formação de consciência crítica, para assim, retirarmos nossos irmãos cidadãos das garras desses vampiros.

TEXTO DO WEB

"A participação popular, apesar de fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e democrática, pode apresentar alguns perigos e desafios. Entre eles, destacam-se a possibilidade de manipulação por grupos com interesses próprios, a dificuldade de conciliar diferentes interesses e perspectivas, e a formação de consensos superficiais que não refletem a complexidade da realidade.

Possíveis perigos da participação popular:
Manipulação:
Movimentos sociais e grupos de interesse podem utilizar a participação popular para promover agendas próprias, muitas vezes ocultando seus verdadeiros objetivos. Isso pode levar a decisões que beneficiam apenas certos setores, em detrimento do bem comum.

Dificuldade de conciliação:
A participação popular envolve a interação de diferentes grupos com interesses e valores distintos. Conciliar essas diferentes perspectivas pode ser um desafio, levando a impasses e conflitos que dificultam a tomada de decisões eficazes.

Consensos superficiais:
Em alguns casos, a busca por consenso pode levar a acordos superficiais que não abordam as questões de fundo. Isso pode resultar em soluções que não resolvem os problemas de forma efetiva e duradoura.

Exclusão e desigualdade:
A participação popular nem sempre é inclusiva. Grupos mais vulneráveis podem ser marginalizados, seja pela falta de acesso à informação, recursos ou oportunidades de participação. Isso pode levar a decisões que agravam as desigualdades sociais.

Burocracia e morosidade:
A participação popular pode gerar processos mais complexos e burocráticos, o que pode levar a decisões mais lentas e menos eficientes. Isso pode frustrar a população e desestimular a participação no futuro.

Desinformação e populismo:
A participação popular pode ser utilizada para disseminar desinformação e discursos populistas, que podem levar a decisões equivocadas e prejudiciais à sociedade.

Para mitigar esses perigos, é fundamental:
Garantir a transparência e a participação equitativa:
É preciso garantir que todos os grupos tenham acesso à informação e oportunidades de participação, sem discriminação.

Promover a educação e a conscientização:
É importante que a população tenha acesso a informações claras e precisas sobre os temas em discussão, para que possa participar de forma informada e crítica.

Estimular o diálogo e a busca de consensos:
É fundamental criar espaços de diálogo e negociação, onde diferentes perspectivas possam ser ouvidas e debatidas, buscando soluções que atendam aos interesses de todos.

Fortalecer os mecanismos de controle social:
É importante criar mecanismos de controle social que permitam monitorar a participação popular e garantir que as decisões tomadas sejam justas e eficazes.

A participação popular é um processo complexo, que exige cuidado e atenção para evitar os perigos e desafios que podem surgir. No entanto, quando bem conduzida, pode ser uma ferramenta poderosa para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e participativa (WEB)"

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